ETAPA 1 PASSO 1

Conforme informação do IPCA (Índice de Preço ao Consumidor Amplo),a inflação fecharia em 2014 em 6,1%,isso se o BC (Banco Central) não aumentasse a taxa básica na reunião que aconteceria para análise do Selic. Para 2014 a taxa para o Selic era de 10,75% e o do Dólar 2,35, segundo constou no Relatório Trimestral de Inflação, fornecido pela autoridade monetária. Havendo um aumento no índice em relação a 2013, que havia sido 5,91%. Medido em 12 meses o acumulado e sem aumento dos juros, a inflação do IPCA não diminuirá para 4,5%, pelo menos ate o primeiro trimestre de 2016, que conforme projeção, no referido momento o índice estaria em 5,4% ao ano. As projeções para o mercado são de um aumento de 6,2% no IPCA para 2014, de 5,5% para 2015 e para o primeiro trimestre de 2016 de 5,2%. Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, destacou que no relatório de inflação o que se chamou a atenção foi o choque no preço dos alimentos in natura. Mesmo sendo um choque, seria temporário, que pode ser revertido nos próximos meses. “O comitê reafirma seu entendimento de que os efeitos decorrentes desse desenvolvimento e que tenderia a se materializar em prazos mais longos. Eles podem e devem ser limitados pela adequada condução da política monetária”. Esse foi o recado que Tombini deu em sua apresentação no senado. A percepção no mercado foi que haveria novos aumentos na taxa de juros. Os aumentos seriam divididos,sendo mais de um percentual de 0,25%. Conforme reunião a ser realizada pelo Copom, o mesmo poderá esclarecer as duvidas.
Mediante o cenário apresentado os empresários ficaram bastante desconfiados com a política econômica, o que poderá acarretar a retração do mercado e também do consumidor. Com as altas dos juros e a instabilidade econômica consumidores, investidores/empresários analisarão muito antes de investir.
O cenário do mercado financeiro não é muito animador para 2015 e pelo menos para o primeiro