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- Minivôlei Reúna dois ou três estudantes em um espaço amplo, mas menor que a quadra esportiva da escola. A ideia é explorar os movimentos do esporte, inclusive saques e cortadas. Garanta que os meninos joguem com as meninas e cuide também para que a composição dos grupos mude com o passar do tempo da atividade a fim de que todos se ajudem, dando dicas aos colegas e corrigindo ou aperfeiçoando os movimentos deles. "O perímetro reduzido do minivôlei contribui para que a garotada desenvolva a consciência sobre os movimentos desse esporte", explica Barroso. Além disso, cada aluno pode participar com frequência das jogadas, pois a atividade é desenvolvida com grupos pequenos. Combine as regras com os jovens: algumas podem ser copiadas do jogo oficial, como a obrigatoriedade de passar a bola a um colega depois de dar um toque. Outras podem ser criadas pela própria turma ao longo da vivência. Por exemplo, dar uma cortada somente depois da terceira jogada consecutiva.
Durante o jogo de câmbio, os estudantes ocupam espaços diferentes na quadra. Esse rodízio permite a eles analisar o papel de cada jogador
- Jogo de câmbio É hora de a moçada entrar em quadra, mas o objetivo não é realizar uma partida de verdade. O foco dessa atividade é a experimentação dos diferentes papéis que os jogadores têm, considerando que ocupam posições e espaços diversos. Divida os estudantes em dois grupos de seis e peça que eles ocupem lados opostos da rede. Estabeleça que de tempos em tempos será realizado um rodízio - tal como ocorre nas partidas oficiais. Quem estiver sacando ora ocupa a posição de defesa, na rede, ora faz as vezes de atacante. "Essa é uma ótima chance para os alunos se conscientizarem do espaço da quadra pelo que são responsáveis estando em determinada posição", explica Fernanda. É interessante aqui retomar os vídeos assistidos no início do trabalho para que a garotada relembre o modo como cada profissional faz isso. Vale ainda conversar