Estética
REFERÊNCIA: PAREYSON, L. Os Problemas da Estética. São Paulo: Martins Fontes. 2001.
* Capitulo II – Definição da arte.
- No que Diz respeito a Três definições tradicionais: a arte como fazer, como conhecer ou como exprimir, referente a o que nos exprime o texto trago como fichamento os seguintes trechos para bem proceder à reflexão pessoal: * “As definições mais conhecidas da arte, recorrentes na história do pensamento, podem ser reduzidas a três: ora a arte é concebida como um fazer, ora coo um conhecer, ora como um exprimir”. (PAREYSON, p.21). * “Desde então, as concepções de arte como expressão multiplicaram-se e se aprimoraram até as duas últimas, de Croce e de Dewey, e, no fundo, permanecem na base das teorias que concebem a arte como uma linguagem, e até na base das teorias semânticas”. (PAREYSON, p.22). * “Dizer, por exemplo, que a arte é “expressão de sentimentos” pode ter importância no plano da poética, mas é uma perigosa asserção no plano da estética”. (PAREYSON, p.22). * “Mas isto se inclui no caso geral da arte que, na concreta e indivisível personalidade do artista, ocupa o lugar ou assume as funções de outras atividades do espírito humano, isto é, de ciência, ou de filosofia, ou de religião, ou de moralidade, sem, por isso, deixar de ser arte”. (PAREYSON, p.23-24).
- No que Diz respeito a Arte como Formatividade, referente a o que nos exprime o texto trago como fichamento os seguintes trechos para bem proceder à reflexão pessoal: * “Muito oportunamente, portanto, a primeira concepção chama a atenção sobre o Fazer, isto é, sobre o fato de que o aspecto essencial da arte é o produtivo, realizativo, executivo”. (PAREYSON, p.25). * “A arte é também Invenção. Ela não é execução de qualquer coisa já ideada, realização de um projeto, produção segundo regras dadas ou predispostas”. (PAREYSON, p.25-26). * “A arte é, portanto, um fazer em que o aspecto realizativo é particularmente intensificado,