Estética e arquitetura romana
Entende-se por Estética o ramo que estuda a beleza, a feiura e a arte, o que é considerado belo, as diferentes formas artisticas, técnicas, idéias e até mesmo sensações que a arte pode transmitir, assim como o que é considerado feio, desagradável, inferior, trágico. A estética vem sendo estudada desde a antiguidade, os filósofos gregos como Platão e Aristóteles entendiam estética como belo, verdadeiro, associado aos valores morais. Partindo desse pensamento, é correto afirmar que a arquitetura Grega era baseada na beleza, com suas construções geométricas, templos grandes e exuberantes todos ricos em detalhes, em resumo, os Gregos eram
Idealistas, Intelectuais e artistas de mão cheia. Porém, após a invasão do Império Romano, o Idealismo foi substituido pela praticidade, sendo assim o culto à beleza dos Gregos foi trocado pelo realismo das artes romanas, a Estética então, foi readaptada, os romanos levaram em conta a arquitetura grega (exemplo foi o uso do arco e da abóbada nas construções, herdado dos gregos) para assim construirem sua própria identidade artistica, ocorrendo um grande processo de mudança na arquitetura, sendo não apenas bonita, mas sim, amplas e espaçosas, partindo do pensamento romano de que todas as coisas deveriam ser utilitas, venustas e firmitas, ou seja, terem uma utilidade, beleza e serem sólidas. Após um bom tempo, Roma finalmente se desfez de suas influências gregas e finalmente tornou-se independente, termas, teatros, anfiteatros, estradas, aquedutos entre outros foram criadas facilitando a vida dos habitantes, mais uma vez o homem modifica o meio para poder melhor se adaptar. Avaliando de modo geral, a concepção do belo e do feio sempre será algo muito relativo, sendo que nem sempre algo belo é bom e algo feio será ruim, a história e a arte nos mostra as diversas transformações que o homem passou e causou para poder se adaptar ao meio em que vive, Roma herdou grandes