Estudos de caso
1. A privatização da CVRD foi um processo conturbado. Quais os argumentos utilizados a favor e contra a desestatização dessa organização? Pesquise informações complementares.
Como empresa estatal, a Vale do Rio Doce desenvolveu um processo de gestão extremamente burocrático.Como consequência, muitas oportunidades que necessitavam de respostas imediatas eram perdidas. Além disso, as decisões sempre foram muito centralizadas nas mãos dos administradores de topo, o que era um ponto negativo em comparação às maiores mineradoras do mundo.Interesses políticos também influenciavam o ambiente e as decisões na CVRD. Até a alocação de recursos e a nomeação de diretores eram influenciadas por autoridades políticas.A manipulação da organização como instrumento político e econômico limitou suas possibilidades de crescimento.
Muitos defendem as privatizações, por entenderem que não cabe ao Estado exercer atividades econômicas.Os favoráveis às privatizações citam freqüentes casos de corrupção, de empreguismo e de ineficiência ocorridos em algumas empresas estatais. Já os contrários à privatização alegam que o Estado brasileiro vendeu para grupos multinacionais patrimônio público por um valor muito inferior ao real, dando a esses grupos econômicos privilegiados a oportunidade de realizar lucros extraordinários.
2. Dê exemplos de cada uma das habilidades gerenciais que segundo Katz, Roger Agnelli demonstrou possuir na condição de administrador do Bradesco e da CVRD.
Agnelli era um negociador agressivo, tinha um relacionamento interpessoal, sabia trabalhar com as pessoas e demonstrava boa vocação para a liderança, e por fim a ótima capacidade de estratégia e negociação.
3. De que maneira as habilidades gerenciais mencionadas foram se tornando mais ou menos relevantes ao longo do percurso profissional de Roger Agnelli?
Agnelli foi a venda de negócios sem ligação com o setor de mineração. De 2001 até a metade de 2005, 12 negócios sem ligações com a exploração mineral