estudos complementares
A RDC 306/04 DEFINIU AS ETAPAS DE GERENCIAMENTO DESSES RESÍDUOS DESDE A GERAÇÃO AO DESCARTE:
Segregação: SEPARAÇÃO DOS RESÍDUOS DE ACORDO COM AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS, BIOLÓGICAS, O SEU ESTADO FÍSICO E OS RISCOS ENVOLVIDOS.
Acondicionamento: procedimento que visa embalar os resíduos em sacos ou recipientes para que não haja vazamentos.
Identificação: Conhecer o resíduo embalado, para que todos os procedimentos sejam feitos corretamente.
Transporte Interno: é a transportação dos resíduos para um local de armazenamento interno e temporário, até que seja feita a coleta externa.Esse tipo de locomoção deve ser feito em períodos de menor fluxo de pessoas ou atividades no ambiente.
Armazenamento Temporário: ambiente onde os resíduos já foram acondicionados e identificados, dentro disso é feito um processo chamado Tratamento, que modifica as características dos resíduos, assim minimizando os riscos que o mesmo oferece.São recomendados métodos de tratamento para cada tipo de resíduo como: Incineração, autoclave, tratamento químico, microondas, radiação ionizante, esterilização e uso de tocha de plasma.
Armazenamento Externo: etapa em que os resíduos ficam aguardando a coleta externa, é essencial que o ambiente seja exclusivo e com acesso para os veículos coletores, e que o ambiente siga as normas de higiene e segurança.
Coleta e Transporte Externos: é a transportação dos RSS (Resíduos de Serviço de Saúde) do armazenamento externo até a unidade de tratamento.
Disposição Final: ato de depositar os resíduos no solo, que foram preparados para recebê-los, aterros sanitários. A Resolução nº 358/05 CONAMA estabelece que a disposição final dos resíduos de saúde só deve ser feita depois que os mesmos tenham recebido algum tipo de tratamento.Vale lembrar que qualquer disposição final inadequada irá trazer problemas ao meio ambiente.
Bibliografia
Universidade de São Paulo – Escola de