Estudo sobre pessoas deficientes
Ao nascer uma pessoa deficiente em uma família, ou um membro sofrer um acidente e se tornar um deficiente, é normal nos depararmos com familiares despreparados para recebe-lo, e acabam superprotegendo, segregando, e até mesmo rejeitando a pessoa dita “anormal” pois irá dar trabalho, não saberão como cuidar, e tem medo do que poderá surgir ao longo do tempo. É um caso de se pensar, vendo que não foi dada pela família, e pela sociedade a devida possibilidade de reabilitação dessa pessoa deficiente. O autor João Baptista Cintra Ribas diz em seu livro: “Os centros de reabilitação tentam preparar os deficientes para que a sociedade os aceite. A tendência da sociedade, por sua vez, é continuar em sua logica de exclusão. Instaura-se o impasse.” Levando em consideração, que com o devido tratamento de reabilitação, a pessoa deficiente pode sim ser independente, estimular suas potencialidades, e assim contribuir muito para a família e a sociedade.
As pessoas com deficiência, no primeiro contato com um valor social que é a família, já são criadas com valores negativos, como a subestimação, o olhar de piedade, são comparadas com modelos de perfeição corporal e mental, separadas das pessoas consideradas “normais”, e isso acaba contribuindo para um sentimento de desanimo, inferioridade, e rejeição dessa pessoa, principalmente na fase da adolescência, onde irão encontrar as verdadeiras dificuldades perante a sociedade. Isso também vale para pessoas que adquirem a deficiência, seja por doença, acidente ou outros, eles já tem esses valores negativos presentes, e quando acabam por portar uma necessidade especial se isolam, possuem auto piedade, sentimento de incapacidade, pois tem consigo mesmo, os sentimentos valorativos que