estudo dos gases
As variáveis que caracterizam o estado de um gás são:
A) Volume (V) – Os gases não têm volume nem forma próprios. Por definição, o volume de um gás é o volume do recipiente que o contém.
B) Pressão (P) – A pressão de um gás é devida aos choques das moléculas contra as paredes do recipiente.
C) Temperatura (T) – É o estado de agitação das partículas do gás. No estudo dos gases usa-se muito a temperatura absoluta em Kelvin (K).
Essas variáveis estão relacionadas com a quantidade de gás. Clapeyron (físico francês) estabeleceu que o quociente PV/T é diretamente proporcional ao número n de moles de um gás, ou seja: PV/T = Rn -> PV =nRT onde R é uma constante de proporcionalidade, igual para todos os gases (R =0,082 atm. dm3/ mol. K).
Podem relacionar-se dois estados quaisquer de uma dada massa de um gás pela equação de Clapeyron:
Estado l – PV/T –> PV = NRT »»» PV/P’V’ = T/T’ –> PV/T = P’V'/T’
Estado 2 – P’V'/T’ –> P’V’ = nRT’
A partir de uma noção de movimento molecular, propõe-se a Teoria Cinética dos Gases (modelo microscópio para o gás ideal):
• As moléculas encontram-se em movimento desordenado, regido pelos princípio fundamentais da Mecânica Newtoniana.
• As moléculas não exercem força umas sobre as outras, excepto quando colidem.
• As colisões das moléculas entre si e contra as paredes do recipiente que as contém são perfeitamente elásticas e de duração desprezável.
• As moléculas têm dimensões desprezáveis em comparação com os espaços vazios entre elas.
“Em determinadas condições, um gás real apresenta comportamento que se aproxima do previsto para o gás ideal.”
A pressão e o volume de um gás, mantido em temperatura constante, são inversamente proporcionais (Lei de Boyle), ou seja:
PV = P’V’
Experiência 1
Material Utilizado
• 1 suporte de madeira
• 1 seringa de vidro
• Pesos diferentes e calibrados
• Durepox
Procedimento Experimental
• Tapou-se a ponta da seringa com durepox, para que ela ficasse vedada, formando um