ESTUDO DO HIV/AIDS NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO DE 2010 A 2014: DA ÓTICA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DAS PESSOAS PARA PERSPECTIVAS DA SAÚDE PÚBLICA.
MARIA ISABEL SILVA
Estudo do HIV/AIDS no município de Uberlândia/MG no período de 2010 a 2014: da ótica das condições de saúde das pessoas para perspectivas da Saúde Pública.
UBERLÂNDIA-MG
2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE GEOGRAFIA
Estudo do HIV/AIDS no município de Uberlândia/MG no período de 2010 a 2014: da ótica das condições de saúde das pessoas para perspectivas da Saúde Pública.
Projeto submetido à avaliação para ingresso em grupos de estudos – linha de pesquisa Geografia Médica da Universidade Federal de Uberlândia
Candidata: Maria Isabel Silva
UBERLÂNDIA-MG
2013
1. TÍTULO - Estudo do HIV/AIDS no município de Uberlândia/MG no período de 2010 a 2014: da ótica das condições de saúde das pessoas para perspectivas da Saúde Pública.
2. INTRODUÇÃO/ JUSTIFICATIVA
Atualmente, áreas como as Ciências Humanas e Sociais realizam intersecção com a Saúde a fim de propor soluções mais efetivas para situações cotidianas. Dessas interlocuções é possível, por exemplo, propor respostas para distribuição regional das doenças, análise de abordagens diversas sobre as condições, necessidades e acesso a serviços de saúde.
Esses estudos permitem alcançar visões integrais que podem ser agrupadas e analisadas num conjunto de variáveis, como perfis socioeconômicos e administrativos, imprescindíveis para os estudos de saúde pública.
Nesse sentido, a Geografia Médica é capaz de articular esses campos dos saberes por meio de suas análises holísticas das alterações ambientais, econômicas, sociais em meio aos avanços tecnológicos. Dessa forma, esse tecido de conhecimentos possibilita estabelecer estratégias e planos de ações para redução e/ou controle de, por exemplo, Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs/AIDS) as quais contribuem para a emergência de novas patologias e o reaparecimento de outras antigas como a Tuberculose e a Doenças de Chagas. (PIGNATTI, 2004; VAZ, 2010).
Assim, pesquisas como essas se fazem