estudo de caso
O NOVO MERCADO CORPORATIVO BRASILEIRO
Em agosto de 2012, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, comentou sobre a mudança importante que estava acontecendo no mercado corporativo brasileiro. A queda na taxa selic que estava em 8% ao ano (com provável projeção de novo corte) para as taxas mínimas históricas, naquele momento, acabara com a “festa” dos investidores que ganhavam dinheiro no mercado sem correr risco. Disponível in: http://www.financasinteligentes.com. Acesso em Abril. 2013.
Vale lembrar que a taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a média de juros que o governo brasileiro paga por empréstimos tomados dos bancos. Quando a taxa Selic é alta, os bancos preferem emprestar ao governo porque ele paga muito bem e o banco tem todas as garantias de recebimento. Quando a Selic é baixa, os bancos preferem emprestar dinheiro à população – nesse instante as taxas de cheque especial e cartão tendem a diminuir.
A partir da situação apresentada acima, a sua equipe deverá elaborar um texto argumentativo e critico, apresentando o que o movimento de queda da taxa de juros provoca no fluxo de capital para o mercado financeiro e na economia como um todo, o que não dispensa ressaltar o reflexo dessa queda nas finanças corporativas.
Para entendermos o reflexo da queda de juros no mercado financeiro precisamos saber que a Selic é considerada a taxa básica porque é usada em operações entre bancos e, por isso, tem influência sobre os juros de toda a economia.
A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo BC (Banco Central) para manter a inflação sob controle ou para estimular a economia. Se os juros caem muito, a população tem maior acesso ao crédito e consome mais. Agora, se a indústria não estiver preparada para atender um consumo maior, vão ter que aumentar os preços, gerando inflação. E mesmo que a indústria esteja preparada para atender o aumento da demanda, os empresários vão se aproveitar do momento e aumentar