Estudo de Caso
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O principal objetivo deste artigo é analisar, a partir de uma abordagem crítica, a contribuição da nova escola institucional para os estudos organizacionais. Acredito tratar-se de uma corrente de estudos e pesquisas dominante na área desses estudos. Por isso, merece um olhar mais atento, voltado para a investigação das suas bases paradigmáticas, da sua coerência interna e das possibilidades que oferece em termos de pesquisas empíricas.
O novo institucionalismo será submetido ao que aqui denomino de crítica interna. Emprego as denominações
“crítica interna” e “crítica externa” em referência ao posicionamento ante as premissas ontológicas e epistemológicas dos estudos organizacionais, sem que, no entanto, as proposições apresentadas sejam colocadas numa ou noutra categoria, uma vez que a intenção é fazer uso da idéia de continuum. A crítica interna diz respeito à crítica compartilhada com as premissas básicas de correntes dominantes dos estudos organizacionais, mas que ao perceber incoerências e inconsistências nessas análises, visa aperfeiçoar tais interpretações. Paralelamente, a
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crítica externa é o tipo de crítica que enfoca as próprias premissas das correntes dominantes nos estudos organizacionais, contribuindo para o pluralismo paradigmático da área.
Considerando o limitado