Estudo de caso

Estudo de Caso 4.1 Vershire Company
1)
Pontos Fracos
O orçamento era a única ferramenta para medir, realizar ações favoráveis a empresa;
Gerentes distritais não consultavam a matriz ou a equipe de divisão para a elaboração das previsões, assumindo a responsabilidade total sobre as previsões emitidas;
Os padrões de custos e padrões orçamentários serem desenvolvidos pelo mesmo departamento.
Pontos Fortes
O estudo do mercado de forma mais formal, analisando o que se esperava para o ano e dos dois anos subseqüentes;
A exatidão com que se eram calculadas as previsões de cada unidade, para que estivessem de acordo ao se juntarem na matriz;
Padronização da análise para produtos semelhantes mesmo que estivessem em diferentes unidades;
Mesmo sendo levadas à divisão regional as previsões dos distritos não eram alteradas sem que seu gerente distrital aprovasse;
Depois de aprovado o orçamento somente poderia modificá-lo com a aprovação de todos que o aprovaram;
Visita da controladoria (da matriz) nas fábricas para entender o porquê dos números orçados.
2)
O processo orçamentário de lucros é dividido entre os centros de manufatura e marketing, nos quais cada gerente é responsável por controlar as atividades tornando-as mais rentáveis e com custos controlados ou menores. As atividades que ocorrem dentro do processo são: definir os objetivos do centro de lucros, delegar as tarefas e designar a pessoa responsável, realizar as provisões de receitas, custos, estabelecer as estratégias, executá-las, supervisionar os funcionários do centro e corrigir possíveis erros tempestivamente, observar o andamento dos processos ao longo do tempo, apurar os resultados e reportá-los à diretoria.
3)
Sim, porque de acordo com o sistema proposto pela Vershire somente gerentes eficientes eram promovidos, de acordo com o lucro gerado pela unidade, além de ser feita uma comparação entre gerentes de unidades diferentes para assim estimular uma competição, na qual recebiam bonificações,