Estudo de caso: a gol levanta voo
1. Utilizou o modelo low cost, low fare (baixo custo, baixa tarifa), que vinha transformando pequenas companhias em grandes sucessos por todo o mundo. Seu modelo baseava-se em só realizar voos domésticos, reduzir gastos com serviço de bordo, aumentar a produtividade por avião, ter uma frota homogenia e econômica e utilizar aeroportos regionais médios, onde as taxas cobradas das empresas são menores.
2. Missão: Estabelecer uma companhia de baixas tarifas para atender à demanda das classes mais baixas.
Visão: Continuar inovando, buscando novas tecnologias, mantendo uma frota moderna e elevando sua produtividade por aeronave.
No site da empresa:
Missão : Aproximar pessoas com segurança e inteligência.
Visão : Ser a melhor companhia aérea para viajar, trabalhar e investir.
3. Pontos fortes potenciais: Evidente redução nos custos com alimentos e sua logística.
Limpeza com menos funcionários.
Optou por não oferecer a sala VIP nos aeroportos para passageiros frequentes.
Contratação de pessoas experientes dispensados de outras empresas.
Eliminação do bilhete e o check-in é integrado.
Pontos fracos potenciais: A empresa apostou em uma estratégia que ainda não havia sido explorado por outras companhia, para as classes mais baixas, foi arriscado, não sabiam como iria ser a reação do público, tanto que no início a média de ocupação era baixa e foi crescer um ano depois.
Oportunidades potenciais: Grandes empresas de aviação enfrentavam problemas financeiros, com essa crise, as empresas passaram por cortes de pessoal que possibilitou para a Gol na contratação de mão de obra experientes diminuindo os custos operacionais para contratação e treinamento. Com modelos mais modernos de aviões, que requerem menos tempo de manutenção, passando mais tempo no ar do que no solo, ao contrário dos concorrentes.
Ameaças potenciais: Por meio de promoções e mudanças operacionais, as companhias tradicionais baixaram seus