Estudo de Caso - Você sabe tomar decisão?
Artigo base: http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/0746/noticias/voce-sabe-tomar-decisao-m0047648
1 – Qual das armadilhas citadas, na visão do grupo, é a mais perigosa e por quê?
Entendemos que, de acordo com o artigo, tomar decisões por intuição seja a armadilha mais comum e mais prejudicial para os envolvidos; isso é justificado pelos estudos que comprovam a grande quantidade de decisões puramente intuitivas tomadas pelos decisores.
Quando fala-se em intuição, não estão previstos no processo decisório, necessariamente, aspectos lógicos e racionais, que geralmente apresentariam uma tradução mais fiel da realidade.
A intuição limita a visão àquilo que o “decisor quer ver e entender”. Essa condição é perniciosa, pois não oferece boas garantias de sucesso, além de excluir outras perspectivas de terceiros que, eventualmente, seriam de grande ajuda.
2 – Qual a melhor opção de tomada de decisão de acordo com seção que mostra os processos decisórios (Como eles decidem)?
Mesmo parecendo muito óbvio, ainda sustenta-se a experiência de que o processo decisório, obedecendo a grande literatura especializada no assunto, deva seguir a sequência de perguntas (reescrito pelo grupo, mantendo o sentido original):
1) Definição do objetivo ou alvo da decisão: “O que queremos resolver, ou não, com essa decisão?”.
2) Definição dos critérios que nortearão a decisão: “Quais critérios usaremos para decidir?”.
3) Definição do nível de importância dos critérios: “Qual peso terão estes critérios, em mais ou menos importantes?”.
4) Coleta de informações, preferencialmente que sejam relevantes para a decisão: “Quais informações úteis precisamos para tomar essa decisão, sem sermos repetitivos?”.
5) Avaliação das alternativas encontradas: “Qual é o peso de cada solução, e suas consequências?”.
6) Escolha e execução da alternativa escolhida: “Já que decidimos, coloquemos em prática!”.