Estudo De Caso HAS Pronto
SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
FACULDADE DE CIÊNCIA DA SAÚDE
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CÁCERES “JANI VANINI”
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
ESTUDO DE CASO
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
DISCENTES:
Camila Aristela
Edileusa Cadidé
Mariana Navarro
Nayara Ferreira
Pamella Ferreira
Stephany Abdallah
DOCENTE:
Profª Ms. Samira Michel Garcia
Cáceres-MT, 17 de setembro de 2014.
INTRODUÇÃO
De acordo com o III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial Sistêmica, o limite escolhido para definir a pressão alta é o de igual ou maior de 140/90 mmHg, quando encontrado em pelo menos duas aferições realizadas no mesmo momento. Esta nova orientação da OMS chama a atenção para o fato de que não se deve apenas valorizar os níveis de pressão arterial, fazendo-se também necessária uma avaliação do risco cardiovascular global (MS, 2007).
A hipertensão arterial é, portanto, definida como uma pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg, em indivíduos que não estão fazendo uso de medicação anti-hipertensiva. Admite-se como pressão arterial ideal, condição em que o indivíduo apresenta o menor risco cardiovascular, PAS < 120 mmHg e PAD < 80 mmHg (MS, 2007). A pressão arterial de um indivíduo adulto que não esteja em uso de medicação anti-hipertensiva e sem co-morbidades associadas é considerada normal quando a PAS é < 130 mmHg e a PAD < 85 mmHg. Níveis de PAS entre 130 e 139 mmHg e de PAD entre 85 e 89 mmHg são considerados limítrofes (MS, 2007).
A Organização Mundial da Saúde considera idoso, nos países em desenvolvimento, os indivíduos com 60 anos ou mais (OMS). As alterações próprias do envelhecimento tornam o indivíduo mais propenso ao desenvolvimento de hipertensão arterial sistêmica (HAS), sendo esta a principal doença crônica nessa população (MIRANDA, et al - 2009).
A HAS é a doença cardiovascular mais comum em todo o mundo, sendo