Estudo de caso de Graciliano Ramos
ALYSSON FELIPE LUCIANO SILVA
ESTUDO DE CASO – GRACILIANO RAMOS
Trindade
2014
1. No que diz respeito às funções administrativas desempenhadas por Graciliano Ramos, percebe-se que ele utilizou as quatro funções básicas que devem ser desempenhadas por um administrador: planejamento, organização, liderança e controle. Muito habilidoso com as palavras, fazia relatórios bem planejados, era um bom articulador; com relação à organização, alocou bem os recursos e investiu na saúde e educação, buscando colocar pessoas competentes nos cargos, gerando muita insatisfação nos que seriam retirados dos devidos cargos. Como líder, teve alguns problemas, não conseguindo algumas vezes que seus subordinados fizessem as coisas da maneira que ele desejava, nesse ponto poderia haver uma melhora. Buscava sempre ter o controle de toda situação, porém encontrou dificuldades, principalmente por seu jeito correto e transparente nos negócios. Percebe-se que no geral, foi um excelente administrador, nobre de caráter e comprometido com o bem comum, fato raro nos dias atuais (a moralidade administrativa).
2. Evidenciamos no perfil de Graciliano, qualidades humanas, como a humildade, autocrítica, responsabilidade e honestidade. Essas qualidades poderiam servir de inspiração e motivação para várias pessoas e facilitar a comunicação com colaboradores e demais pessoas. No quesito conceitual, tinha um grande poder de compreensão da relação das partes com o todo, visualizando soluções para determinados problemas complexos. Na parte técnica, pode-se notar uma menor qualificação, tendo em vista que o escritor não tinha tanta desenvoltura no campo administrativo contábil.
3. Da gestão de Graciliano, fica claro e evidente que um bom administrador público deve ter clareza, sensatez, coragem e retidão. O Gestor Público que fizer uso desses artifícios terá um