ESTUDO DE CASO 2
CASO PRÁTICO 2. Uma transportadora de cargas em processo de adoção dos CPC inicia uma reflexão sobre as politicas e práticas contábeis a serem adotadas de forma a representar a qualidade econômica de sua frota de caminhões e carretas, assim devem ser analisadas a vida útil, o valor residual e o método de depreciação a ser utilizado oque vai demandar a realização de estimativas e aplicação do julgamento profissional. Logo, além das orientações especificas sobre os itens de imobilizado em questão devem-se observar ainda as orientações da estrutura conceitual.
Depois de analisar cuidadosamente os dados históricos disponíveis sobre a frota de veículos da empresa conclui-se que:
A vida útil dos veículos é de 6 anos.
O seu valor residual não costuma ser menor que 60% do valor de compra.
A depreciação dos veículos se concentra nos dois primeiros anos, diminuindo gradualmente ao longo dos últimos quatro anos de sua vida útil estimada.
Todavia, a legislação determina o seguinte:
Vida útil a ser considerada é de 4 anos.
Valor residual é igual a “0”
Método de depreciação a ser utilizado é o de linha reta.
Perguntas:
1. Diante da divergência entre as estimativas realizadas pela empresa e as estimativas realizadas pela empresa e as determinadas pela legislação tributária, a luz da estrutura conceitual. Qual deve ser a opção da empresa ao realizar o seu balanço patrimonial?
2. Qual a característica qualitativa da informação contábil esta mais alinhada com a resposta do item anterior?
3. Como a resposta do item anterior relaciona-se com os objetivos das demonstrações contábeis?
4. Qual a relação da discussão presente no caso com o regime de competência?