Estudante
A obesidade infantil é diagnosticada a partir do teste de Índice de Massa Corporal (IMC). É realizado um cálculo dividindo o peso da criança por sua altura ao quadrado. Resultados acima de 95 indicam obesidade [1]. São fatores para tendência a obesidade infantil o peso da mãe durante a gravidez (tanto para gestantes subnutridas quanto para gestantes acima do peso), fatores genéticos, alimentação incorreta e sedentarismo [1]. Um estudo recente associou a obesidade infantil com déficit de vitamina D, o que pode ser explicado tanto pelo fato de que crianças obesas possuem hábitos alimentares inadequados (que leva a falta da ingestão de alimentos com vitamina D), quanto pelo fato de serem sedentárias e estarem pouco expostas ao sol. Exposição essa que favorece a absorção dessa vitamina pelo corpo [4]. Os tratamentos mais indicados para a obesidade infantil envolvem o estabelecimento de horários para as refeições, a alimentação equilibrada, a prática de atividade física e, ainda, em alguns casos a intervenção cirúrgica, cujo limite mínimo de idade foi alterado recentemente de 18 para 16 anos[5].
Neste estudo, um questionário online foi