Manutenção preventiva
A manutenção, embora despercebida, sempre existiu, mesmo nas épocas mais remotas. Começou a ser conhecida com o nome de manutenção por volta do século XVI na Europa central, juntamente com o surgimento do relógio mecânico, quando surgiram os primeiros técnicos em montagem e assistência. Tomou corpo ao longo da Revolução Industrial e firmou-se, como necessidade absoluta, na Segunda Guerra Mundial. No princípio da reconstrução pós-guerra, Inglaterra, Alemanha, Itália e principalmente o Japão alicerçaram seu desempenho industrial nas bases da engenharia de manutenção.
Porem ate 1914 não existia um órgão de gerencia da manutenção sendo a reparação das avarias executada pelos próprios operários. Devido às consequências da primeira guerra mundial aparece a manutenção corretiva no organograma das empresas ao nível secção.
Em 1940 surge a manutenção preventiva, passando a integrar um órgão de supervisão da conservação ao mesmo nível da produção em empresas de maior exigência (bélica, naval, aviação).
Em 1970 o órgão da engenharia da manutenção assume posição destacada, passando a desenvolver controles e análise visando a optimização economica – Gestão.
Nos últimos anos, com a intensa concorrência, os prazos de entrega dos produtos passaram a ser relevantes para todas as empresas. Com isso, surgiu à motivação para se prevenir contra as falhas de máquinas e equipamentos. Além disso, outra motivação para o avanço da manutenção foi a maior exigência por qualidade. Essas motivações deram origem a uma manutenção mais planejada.
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
DEFINIÇÃO DE MANUTENÇÃO:
A manutenção sempre existiu em nossa sociedade, em tempos mais remotos ela não aparecia por ser considerada apenas mais um custo para a empresa, ganhou espaço com a primeira guerra mundial e a revolução industrial onde a grande evolução dos equipamentos e a escassa mão de obra exigiram a qualificação dos profissionais e o aumento da confiabilidade dos equipamentos iniciando assim uma