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A Europa do Leste e do Sudeste poderiam se desenvolver, por sua própria conta, objetivando a auto-suficiência e sem o auxilio de investimentos externos. Mas isso só seria possível com a construção de todos os tipos de indústrias leves e pesadas, sendo esta última tendo grande relevância para o funcionamento da industrialização e desenvolvimento desta Europa deprimida. No entanto, tendo essa auto-suficiência econômica, o crescimento seria bem lento.
E quando olhamos pelo lado da Divisão Internacional do Trabalho, esta independência da economia mundial não seria tão boa, pelo fato de aumentar a oferta dos produtos das indústrias pesadas, causando em grande desperdício de recursos.
Outra forma de industrialização para a Europa do Leste e do Sudeste seria enquadra-lós na economia mundial, através da Divisão Internacional do Trabalho, assim elas se tornariam especialistas na área que fossem mais produtivos, logo todos sairiam ganhando no processo final. Sendo que essa industrialização seria bancada por investimentos internacionais ou empréstimos de capital, permitindo assim, um processo mais rápido e com menor sacrifício dos níveis de consumo da região.
A Divisão Internacional do Trabalho prega que indústrias leves seriam para regiões subdesenvolvidas, já que as indústrias pesadas existentes supririam todas as necessidades das áreas internacionais deprimidas.
E no século XIX os investimentos internacionais eram pagos