Estudante
O artigo é um estudo sobre acidentes de trânsito a nível nacional e internacional. A cerca de todos os dados o artigo se torna muito estatístico. No inicio ele traz uma pequena introdução já com números de AT, depois traz tópicos como mortalidade no trânsito e morbidade e incapacidade que demonstraram através de pesquisas que quanto maior for o produto nacional bruto (PNB) maior é o orçamento destinado ao atendimento de saúde e menores são as taxas de letalidade entre as vitimas de AT. Fizeram uma contabilização em alguns países sobre os números de mortos por AT e aqui no Brasil, não se contabiliza todos os óbitos de AT, pois só se faz o registro de morte após três dias do acidente, mesmo com a indicação da OMS que recomendam que se incluam nas estatísticas mortes até trinta dias depois do acidente. No quesito sexo e idade o grupo etário mais atingido é o de jovens, tendo em vista o fato de que é nessa fase que conseguem a licença e consequentemente têm menor experiência. Quanto a qualidade de informação, há algum tempo atrás a OPS organizou em países da América Latina, quatro seminários sobre o estudo epidemiológico dos AT, quando perceberam a necessidade de criar ou aperfeiçoar sistemas de informação. Debate-se também no artigo sobre personalidade e at, realizaram um estudo onde classificaram pessoas como sendo TIPO A as de comportamentos hiperativo, agitado e nervoso e pessoas do TIPO B pessoas com comportamentos passivos, controlado e calmo. No quesito agressividade e transgressão que é uma infração intencional do socialmente aceito e regulado. Hoje, o homem procuro riscos artificiais para seu prazer no tempo livre, entre eles, o mais facilmente disponível, o veiculo. A tomada de decisão também entra no quesito de AT, as pessoas tem que decidir muito rápido sobre o que fazer ou como agir em determinado momento, e esses pensamentos ás vezes comete um acidente. Tenta-se