A musica na renascença e na antiguidade.
É chamado de renascimento, o período responsável pelo grande desenvolvimento ocorrido com as letras , as ciências e as artes, inspiradas nos autores gregos e romanos. Nasceu em Florença na Itália.
O Renascimento foi marcado pela descoberta do homem. O homem passou a ser considerado como o centro e medida de todas as coisas. Essa nova visão ocasionou grandes modificações nas artes.
No Renascimento, com o avanço das técnicas musicais e a invenção da imprensa por Gutemberg, a música passou a ser acessível a um número de pessoas muito maior. Antes da imprensa, quando a música ainda estava restrita a manuscritos, poucas pessoas tinham acesso a ela.
Características da musica da Renascença:
Polifonia:
Polifonia é a execução simultânea de duas ou mais melodias diferentes que combinam entre si.
Setores da vida musical da época renascentista:
Igreja: Musica Sacra
Palácios e residências burguesas: Música profana ou secular.
Instrumentos do Renascimento:
Alaúde, viola da gamba, viola de braccio, virginal, espineta, cravicódio e flauta doce.
A música na antiguidade
(4000 a.C a 500 d.C)
Como as primeiras manifestações musicais não deixaram vestígios, é praticamente impossível dizer quando nasceu a música. O homem da antiguidade dava a sua música um sentido religioso. Considerava-a um presente dos deuses e atribuía-lhe funções mágicas. Associada à dança, ela assumia um caráter de ritual, pelo qual as tribos reverenciavam o desconhecido, agradecendo-lhe a abundância da caça, a fertilidade da terra e dos homens.
Com o ritmo, batendo as mãos e os pés, eles também buscavam celebrar fatos da sua realidade: Vitórias nas guerras, descobertas surpreendentes. Mais tarde, em vez de usar só as mãos e os pés, passaram a ritmar suas danças com pancadas nas madeiras, primeiro simples e depois trabalhadas para soarem de formas diferentes. Surgiu, assim, o instrumento de percussão.
Na Grécia a música se tornou arte,