estudante
O ENSINO DE GEOGRAFIA AGRÁRIA: PARA ALÉM DA SALA DE AULA
LA ENSEÑANZA DE LA GEOGRAFÍA AGRÁRIA: MÁS ALLÁ DE LA SALA DE
CLASE
Gustavo Henrique Cepolini Ferreira
CEUCLAR e Secretaria da Educação de SP. gustavocepolini@yahoo.com.br Resumo: As discussões apresentadas nesse visam estruturar os trabalhos desenvolvidos em duas escolas públicas em Campinas-SP; Como se trata de um trabalho em andamento, apresentaremos os primeiros resultados, tendo em vista a própria dimensão da pesquisa alternativa proposta por Freire (1999), cuja construção está sempre em movimento. Dessa maneira, construímos e analisamos alguns questionários semi-estrurado, em que os alunos puderam expor suas opiniões e indagações sobre a questão agrária; esses questionários nos dão sustentação para as discussões frente ao campo brasileiro, e como a mídia exerce um “papel” mistificador com relação aos Camponeses, Sem Terras e Agronegócio. Nesse sentido, nos debruçamos nas reflexões apontadas pelos alunos a fim de contextualizá-las frente às conceituações de agricultura camponesa, do agronegócio, de quem produz alimentos neste país, assim como dos dilemas vivenciados pelos movimentos socioterritoriais em especial o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em função da
“visibilidade” na mídia e conseqüentemente por sua constante deslegitimação; para desenvolvermos essas mediações utilizamos os estudos de Oliveira (2001, 2003 e
2008) e Fernandes (2001, 2004 e 2008). Como proposição final, tecendo a reflexão de qual “Campo” estamos falando na possibilidade de realizarmos trabalhos de campo na
Região Metropolitana de Campinas (RMC) estabelecendo, assim um diálogo para além da sala de aula.
Palavras- chave: Geografia Agrária – Trabalho de Campo – Mídia;
Resumen: Las discusiones se presentan ese objetivo de estructurar nuestro trabajo, en dos escuelas públicas en Campinas-SP, como es un trabajo