Estrutura e organização das celulas
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Portanto, todos os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios.
Deste modo, vírus não podem ser considerados seres vivos, mas apenas agentes infecciosos que dependem exclusivamente de células vivas.
Tal fato também permite concluir que vírus não poderiam ter existido antes das células.
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A variedade de hospedeiros suscetíveis a determinado vírus pode ser extremamente limitada; os vírus infectam desde organismos unicelulares tais como micoplasmas, bactérias, algas até seres mais evoluídos como animais e vegetais superiores.
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Características gerais:
Estão entre os menores agentes infecciosos (18 a 300 nm). Considerados parasitas intracelulares obrigatórios (replicação em células hospedeiras).
Possuem genoma com único tipo de ácido nucléico (RNA ou DNA).
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Utilizam sistemas enzimáticos celulares. Apresentam composição química bem definida (especificidade).
São formados por:
Ácido nucléico (DNA ou RNA) e capsídeo (envoltório protéico).
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A unidade infecciosa integra é denominada vírion.
O interesse da ciência nos vírus não se limita ao seu papel como agentes causadores de doença.
Atualmente vírus são também utilizados como instrumentos na investigação de processos relacionados à biologia celular e molecular do organismo hospedeiro.
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Historicamente, o estudo dos vírus tem exercido um papel central na compreensão das funções celulares.
Muitas áreas importantes da pesquisa, incluindo a elucidação da natureza química dos genes, assim como seus mecanismos de transcrição e controle, têm sido baseadas extensivamente e, em alguns casos, quase que completamente na utilização dos vírus como ferramenta de estudo.
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Além disso, genes virais e outros fatores derivados de vírus podem ser ferramentas úteis