Organizações celulares e grupos semi-autonomos
Engenharia de Produção
ORGANIZAÇÕES CELULARES E GRUPOS SEMI-AUTONOMOS
Belo Horizonte
2013
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Engenharia de Produção
ORGANIZAÇÕES CELULARES E GRUPOS SEMI-AUTONOMOS
Trabalho apresentado à disciplina Organização do Trabalho, do curso de Engenharia de Produção da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Professor: Marco Antônio
Belo Horizonte
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO4
2 ORGANIZAÇÃO CELULAR5
2.1 Estruturas Organizacionais Departamentais versus Celulares5
2.2 Células de conhecimento e redes sociais6
3 GRUPOS SEMI AUTÔNOMOS E A MELHORIA CONTÍNUA7
4 EMPRESAS DISPERSAS GEOGRAFICAMENTE8
5 CONCLUSÃO9
6 REFERÊNCIAS10
1- INTRODUÇÃO
No cenário econômico atual, onde a capacidade de inovação e a eficácia nos processos diferenciam as empresas vencedoras das perdedoras, os meios tradicionais de organização do trabalho vêm sendo substituídos por arranjos organizacionais mais flexíveis, capazes de melhor atender as demandas cada vez mais exigentes por rapidez e eficiência nos processos.
Este trabalho tem como objetivo demonstrar o que a reestruturação de uma organização de equipes de um modelo departamental tradicional para um modelo baseado em células de trabalho e grupos semi autônomos, impacta na organização.
Dentro deste contexto, demonstraremos como o uso intensivo de uma rede social corporativa é capaz de difundir o conhecimento entre as diversas unidades da empresa e como a organização do trabalho baseada nos princípios da escola sócio-técnica sustenta à prática da melhoria contínua.
2- ORGANIZAÇÃO CELULAR
2.1 – Estruturas Organizacionais Departamentais versus Celulares Praticamente todas as empresas de médio e grande portes, utilizam formas de departamentalização para organização de sua estrutura. Vasconcelos e Hemsley (1986) definem que a departamentalização é o agrupamento de indivíduos em unidades da