- Estrutura e funcionamento dos níveis e modalidades de educação e ensino
A presente obra possui informações referentes ao titulo. Escravidão no período imperial, neste trabalho, procura aborda a questão que ocorreu no período de 1822 a 1889, através de consultas, á varias fontes escrita e autores variados, procurei aborda as questões: como era a escravidão imperial, como os europeus viam a escravidão no Brasil, imposição política da Inglaterra perante o Brasil, leis abolicionistas, pressão internacionais que a família imperial sofreu para assinar a lei áurea.
No decorrer da minha pesquisa, o que me chamou atenção, era a forma cruel e desumana, que os índios, e os negros escravos eram castigados, pelo capataz em plena praça publica, diante dos olhares de todos, e principalmente de suas mulheres, e filhos. Infelizmente era um costume da época, permitido por lei e apoiado pela igreja. Um regime criado em 1633, permitia que os negros que se comete uma infração, e de acordo com a infração, o senhor mandava corta o escravo com navalha, ou faca que corte bem, e depois sobre os ferimentos era colocado, sal, sumo de limão, e urina e depois deixava no tronco amarrado com corrente, em praça publica.
A mão de obra indígena foi muito importante na face inicial da lavoura canavieira, porque no inicio prevalecia a trabalho escravo indígena, algum argumento surgiu, dizendo que os índios eram devagar, e que não se adaptava ao trabalho, mas esse argumento não prevaleceu.
A verdade é que os índios se tornou uma ameaça perigosa para certas capitanias, como Espírito santo, e Maranhão, ele não aceitava serem escravos, por esse motivo, eles lutavam em favor de sua liberdade, alguns fugiam, uns se alcoolizava, outros se suicidavam, como forma de reação a violência estabelecida pelo escravismo, e toda essa reação dificultava a organização da economia colonial. Apesar de todos esses obstáculos, os índios continuaram a ser explorado e escravizado, como mão de obra básica, na economia extrativista, do norte do Brasil, mesmo após o período