ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Nas últimas duas décadas, o comércio varejista teve uma evolução significativa, proporcionada pelo desenvolvimento tecnológico. Neste processo a informática teve destaque, uma vez que propiciou, a geração de técnicas de gestão mais eficientes, melhor conhecimento sobre o modo de circulação dos produtos e serviços, ganhos de eficiência e incorporação de novos modelos organizacionais, mais intensivos em conhecimento e informação. Tendo em vista exatamente esses conceitos a economia Gaúcha é equilibrada com grande tradição na exportação e na alta produtividade da mão de obra no Estado.
A soja (grão, óleo, farelo), o trigo, o milho e o arroz são os produtos que mais destacam. O estado produz também o Tabaco, Erva-Mate, Mandioca, Amendoim, Uva, entre outros. Para um bom faturamento os supermercados Gaúchos acreditam que a diversificação das atividades é outra aposta que fazem toda a diferença. Como por exemplo, ele dispõe de restaurantes ou lanchonetes nas lojas, oferecem serviços de recarga celular, entre outros.
Os níveis de qualidade de vida do Rio Grande do Sul tem sido a melhor do país, considerando assim parecidos com os níveis de qualidade de vida dos países desenvolvidos. Consideremos então como as estruturas desse setor disputado no Rio Grande do Sul que o supermercadista, vem fomentar a variedade, os preços competitivos, e por conseguinte à qualidade ao consumidor final.
2 DESENVOLVIMENTO: ASPECTOS NOTÓRIOS DA ATUAÇÃO DO SETOR SUPERMERCADISTA
O Crescimento dos supermercados gaúchos em 2013, em um grande levantamento realizado entre janeiro e fevereiro de 2013 contribuiu com inúmeros fatores decisivos para que o setor supermercadista do rio grande do sul tivesse apresentando um crescimento real, levando se em conta uma porcentagem de 7,39% de seu levantamento.
A representatividade do Rio Grande do Sul no total do setor supermercadista brasileiro também cresceu de 77% em 2012 para 80% no ano passado. Foi registrado também um