Estresse relacionado com os níveis de atividade física em policiais militares
*Professor Mestre do curso de Educação Física da
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu
**Licenciado em Educação Física e Esportes
(Brasil)
Andrey Portela*
Almires Bughay Filho** andreyportela@hotmail.com (Brasil)
Resumo A ação do estresse durante o cotidiano humano tem sido notada por modificações em aspectos, que segundo Lipp e Tanganelli (2002), podem acarretar modificações de caráter negativo, tanto no físico como no mental, contribuindo para o surgimento de patologias. O objetivo deste estudo foi identificar o nível de estresse dos policiais militares ativos e sedentários, as causas e as reações, e comparar a manifestação do estresse entre ativos e sedentários. Segundo Rudio (1986), trata-se de uma pesquisa de campo de natureza descritiva e de opinião. A população investigada foi compreendida por policiais militares do sexo masculino, com graduação de soldados e cabos do efetivo da 2ª Companhia Independente de Polícia Militar do Município de União da Vitória - PR, não levando em conta a idade e o tempo de serviço. A amostra do tipo probabilística intencional contou com 20 policiais militares investigados no mês de novembro de 2005. Foi utilizado um questionário (Andrade, 2001) com questões fechadas, abertas e mistas. Concluiu-se que o nível de estresse apresentado pelos dois grupos é considerado elevado, pois os sedentários apresentaram uma média de 38,8 pontos na "escala de estresse percebido" de Cohen e Williamsom apud Ururahy (1997), enquanto os ativos apresentaram uma média de foi de 33,5 pontos. Pode-se observar que o nível de estresse dos sedentários é mais elevado do que dos ativos/praticantes de atividade física, que, apesar de também apresentarem um alto nível de estresse indicam um melhor auto-controle do estresse. Como principais causas do estresse os policiais indicaram a defasagem