Estresse ocupacional
Nos moldes da modernidade a palavra estresse se tornou e até bonita de se pronunciar um modismo que tem sido muito recorrida, associada a sensações de desconforto, sendo cada vez maior o número de pessoas que se definem como estressadas ou relacionam a outros indivíduos na mesma situação. O estresse é uma defesa natural do organismo quando em doses moderadas, entretanto é quase sempre visualizado como algo negativo que ocasiona prejuízo no desempenho global do indivíduo isso se não for corretamente diagnosticado e tratado. Estresse pode ser considerado uma situação ou experiência que gera sentimentos de tensão, ansiedade, medo ou ameaça que pode ser de origem interna ou externa. O estresse não deve ser entendido como uma condição estática, pois é um fenômeno bastante complexo e dinâmico que pode deixar seqüelas e ocasionar danos perdas de produtividade até problemas mais sérios. O conceito de estresse foi primeiramente descrito por Selye, em 1936 (Helman, 1994; Gasparini & Rodrigues, 1992). Selye (1959) definiu estresse como sendo, essencialmente, o grau de desgaste total causado pela vida. Contudo, no século XVII, o termo foi utilizado por Robert Hooke, no campo da Física, para designar uma pesada carga que afeta uma determinada estrutura física (Lazarus, 1993). Etimologicamente, estresse deriva do latimstringere, significando apertar, cerrar, comprimir (Houaiss, Villar, & Franco, 2001). O stress oriundo da vida moderna e as novas formas de trabalho caracterizam um grande problema que chega a preocupar as equipes de saúde e todo esse problemática tem sue glamour nos moldes da vida moderno que encontra partida dita as regras do jogo, constituindo uma área de estudo e investigação prioritária e que merece atenção, nomeadamente, pelos seus efeitos que podem ser devastadores, não só a nível individual, mas também a nível organizacional, dado que pode colocar em cheque a produtividade de uma organização. Alguns