ESTRELAS

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA
FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E GERENCIAS ALVES FORTES
CURSO ENGENHARIA CIVIL

ANA LUA CORREIA
PAULA RIBAS
ROSÂNGELA APPEZZATO
SIMONNE MIRANDA
SUELEN PORTILHO
VERÔNICA MENEGUITE

ESTUDO SOBRE ESTRELAS
AGLOMERADOS ESTELARES, ANÃ BRANCA, ANÃ NEGRA E CLASSE ESPECTRAL

ALÉM PARAIBA – MG
2014ANA LUA CORREIA
PAULA RIBAS
ROSÂNGELA APPEZZATO
SIMONNE MIRANDA
SUELEN PORTILHO
VERÔNICA MENEGUITE

ESTUDO SOBRE ESTRELAS
AGLOMERADOS ESTELARES, ANÃ BRANCA, ANÃ NEGRA E CLASSE ESPECTRAL

Trabalho apresentado como requisito para obtenção de notas na disciplina de Saneamento Ambiental, ministrada pela Prof.ª Dr.ª Cátia Farias, do 9º período do curso de Engenharia Civil da Fundação Educacional de Além Paraíba, Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes.

ALÉM PARAIBA – MG
2014
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

Estrelas são imensas esferas de gás, constituídas basicamente de hidrogênio e hélio, que brilham porque produzem energia através de reações nucleares. Nascem sempre em uma nuvem de poeira e gás grande e fria que se encontram, geralmente entre outras estrelas de uma galáxia. Para que se inicie a formação de uma estrela é necessário que haja algum tipo de perturbação na nuvem.
Ocorrida à perturbação começam a se formar grumos (aglomerados de poeira e gás) no meio da nuvem, então esses grumos por causa da quantidade de massa e da temperatura sempre crescente começam a entrar em colapso e a arrastar cada vez mais matéria para dentro de si até formar um núcleo (isso leva cerca de milhões de anos, pouco tempo para uma estrela), chamado de protoestrela. Mesmo assim, a protoestrela continua se aquecendo e arrastando matéria por meio de gravidade até o seu núcleo até se estabilizar, e se esse núcleo tiver massa o suficiente ele forma uma estrela.

Figura 1 – Comparação da estrela 40 Eridanus B com o planeta Terra
Fonte -