Estratégia empresarial
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A realidade empresarial altamente competitiva é um cenário ainda bastante complexo e requer das empresas um amadurecimento para continuar operando no mercado. É preciso ter uma visão sistêmica e ao mesmo tempo específica dos seus clientes e suas necessidades.
Para se manter competitivo e ganhar uma parcela de mercado é imprescindível saber fazer as escolhas certas e quando fazê-las. Simplesmente é ter a capacidade de se adaptar às mudanças e evolução do ambiente.
Reconhecer onde a empresa se encontra, o que ela tem para oferecer de valor e o que ela poderá agregar ao cliente é um dos primeiros passos para o sucesso do negócio.
Para Michael Porter (1986), as empresas geralmente possuem uma estratégia, seja ela planejada ou não. Ele desenvolveu o conceito das estratégias genéricas, que designa os tipos de estratégias que a empresa pode seguir de forma a obter vantagens competitivas sobre seus concorrentes.
Liderança nos Custos: O custo baixo é o tema central desta estratégia, embora qualidade e atendimento ao cliente não possam ser ignorados. Uma posição de baixo custo permite que a empresa obtenha retornos acima da média, mesmo havendo um alto índice de competitividade. As empresas que optam por esta estratégia precisam ter uma alta participação de mercado com relação aos seus concorrentes ou então possuir outras vantagens, como acesso favorável à matéria-prima. É necessário que a empresa atenda uma ampla base de clientes; ela não pode perseguir nichos de mercado pequenos (PORTER, 1986).
Diferenciação: Com essa estratégia, a empresa se preocupa menos com os custos e tenta ser vista no setor como tendo algo de singular a oferecer, procurando ser a única no seu ramo. É imprescindível que a organização invista em pesquisa e novos projetos para seus produtos, imagem, tecnologia, assistência técnica, recursos humanos e usem matéria-prima de melhor qualidade, com a finalidade de criar diferenciais para o consumidor. Tal estratégia