Estratégia de Empresas Cirque du Soleil
O objetivo deste trabalho é promover a inovação dentro do contexto empresarial, tendo como referência o Cirque du Soleil.
Foram abordadas teorias desenvolvidas por Michael Porter como as cinco forças competitivas, estratégias competitivas e cadeia de valor, apresentando práticas inovadoras e bem sucedidas.
Cinco forças competitivas
O poder de negociação dos clientes – Buyer Power
O Cirque é altamente inovador, único – sem concorrentes. A plateia não vai ao espetáculo com expectativas específicas e sim em busca de ser surpreendida.
O poder da concorrência – The Degree of Rivalry
O Cirque optou pela estratégia de diferenciação e de fato, inovou e se diferenciou a ponto de ser uma empresa única, com produtos, serviços e resultados únicos.
A ameaça de novos entrantes – The Threat of New Entrants
Na minha opinião este é o ponto mais preocupante para o Cirque. Mesmo sendo pioneiro neste segmento, a possibilidade de uma empresa aparecer com custo X benefício melhor pode balançar este até então incomparável player.
Aplicando o CRM, o custo de um ticket de um espetáculo do Cirque é alto e alcança, na grande maioria, o público de maior poder aquisitivo. Um concorrente que comercialize um espetáculo de valor mais acessível pode atingir outras classes, que beneficie o faturamento na quantidade de pessoas.
A ameaça de produtos e serviços substitutos – The Threat of Substitutes
O Cirque está sempre à frente do mercado, inovando, reinventando-se e substituindo os seus próprios produtos, ou seja, eles mitigam as ameaças de produtos substitutos.
O poder de negociação dos fornecedores – Supplier Power
O Cirque investe muito em R&D. São natos na inovação, responsáveis pelo core de seus produtos: tenda, figurino, maquiagem, etc. Desta forma, não são tão dependentes de fornecedores, o que os favorece muito comparado a outras empresas. Seus parceiros são empresas de grande porte como grandes redes hoteleiras, cosméticos (MAC),