Estradas II
Guarulhos
2013
1. INTRODUÇÃO
CONCORDÃNCIA VERTICAL O projeto de uma estrada em perfil é constituído de greides retos, concordados dois a dois por curvas verticais. Os greides retos são definidos pela sua declividade, que é a tangente do ângulo que fazem com a horizontal, na prática expressa em porcentagem.
_ Ascendente – i > 0
_ Descendente – i < 0
O perfil deve permitir que os veículos percorreram a estrada com razoável uniformidade de operação. Está intimamente ligada ao custo da estrada, especialmente ao custo da terraplenagem.
_Condições Geológicas e Topográficas
_Altura de Corte e Aterro
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COMPORTAMENTO DOS VEÍCULOS NAS RAMPAS
Veículos de passageiros: conseguem vencer rampas de 4% a 5% com perda de velocidade muito pequena. Em rampas de até 3%, o comportamento desses veículos é praticamente o mesmo que nos trechos em nível. Caminhões: a perda de velocidade em rampas é bem maior do que a dos veículos de passageiros. Nas rampas ascendentes, a velocidade desenvolvida por um caminhão depende de vários fatores: inclinação e comprimento da rampa, peso e potência do caminhão, velocidade de entrada na rampa, habilidade e vontade do motorista.
INCLINAÇÕES MÁXIMAS (GREIDE MÁXIMO)
INCLINAÇÕES MÍNIMAS (GREIDE MÍNIMO)
Nos trechos onde a água de chuva não pode ser retirada no sentido transversal à pista, o perfil deverá garantir condições mínimas para o escoamento no sentido longitudinal. Nesses casos, é aconselhável o uso de rampas com inclinação não inferior a 0,5% em estradas com pavimento de alta qualidade e 1% em estradas com pavimento de média e baixa qualidade.
COMPRIMENTO CRÍTICO DE RAMPA
As curvas clássicas de concordância empregadas em todo o mundo são as seguintes: parábola de 2º grau, curva circular, elipse e parábola cúbica.
TIPOS DE CURVAS VERTICAIS
DIFERENÇA ALGÉBRICA DAS RAMPAS (G)
g>0 CONVEXA