Alino
RELEITURA: MITO DE PANDORA
E.E. PROFESSORA LÚCIA DE CASTRO BUENO
TABOÃO DA SERRA - 2014
GUSTAVO PONCIANO SILVA Nº: 15 SÉRIE: 3º C
RELEITURA: MITO DE PANDORA
E.E. PROFESSORA LÚCIA DE CASTRO BUENO
TABOÃO DA SERRA – 2014
RELEITURA MITO DE PANDORA
Um dia, foi oferecido aos Deuses um touro em sacrifício e coube a Prometeu decidir quais partes caberia aos homens e quais partes caberiam aos deuses. Assim, Prometeu matou o touro e com o couro fez dois sacos. Em um colocou as carnes e no outro os ossos e a gordura. Ao oferecer a Zeus para que escolhesse, esse escolheu o que continha banha e, por este ato, puniu Prometeu retirando o fogo dos humanos.
Depois disso, coube a Epimeteu distribuir aos seres qualidades para que pudessem sobreviver. Para alguns deu velocidade, a outros, força; a outros ainda deu asas, etc. No entanto, Epimeteu, que não sabe medir as consequências de seus atos, não deixou nenhuma qualidade para os humanos, que ficaram desprotegidos e sem recursos.
Foi então que Prometeu entrou no Olimpo e pegou uma centelha de fogo para compartilhar com os homens. O fogo era a inteligência para construir moradias, suas defesas, a criação de leis para a vida em comum. Surge assim a política para que os homens vivam coletivamente, se defendam de feras e inimigos externos, bem como desenvolvam todas as técnicas.
Zeus jurou vingança e pediu para o deus coxo Hefestos que fizesse uma mulher de argila e que os quatro ventos lhe soprassem a vida e também que todas as deusas lhe enfeitassem. Essa mulher era Pandora, a primeira e mais bela mulher já criada e que foi dada, como estratégia de vingança, a Epimeteu, que, alertado por seu irmão, recusou respeitosamente o presente.
Ainda mais furioso, Zeus acorrentou Prometeu a um monte e lhe impôs um castigo doloroso, em que uma ave de rapina devoraria seu fígado durante o dia e, à noite, o fígado cresceria novamente