estimulantes
Como sugere o termo, são de substâncias que aceleram (estimulam) a atividade do Sistema Nervoso Central (cérebro), que passa então a funcionar mais rapidamente por meio do aumento da liberação e tempo de atuação de dopamina e noradrenalina no cérebro. A pessoa então anda mais, corre mais, dorme menos, fala mais, come menos, etc. A anfetamina é uma droga sintética, ou seja, produzida em laboratório, a denominação “anfetaminas” é atribuída a todo um grupo de substâncias como: fenproporex, metilfenidato, manzidol, metanfetamina e dietilpropiona. Todas essas são comercializadas sob a forma de medicamento. Um outro tipo de anfetamina, bem conhecido, porém de uso ilícito, logo, não encontrado em farmácias, é a metilenodioximetanfetamina (MDMA), conhecida por “êxtase”. Chamadas de rebites e/ou bolinhas, são consumidas para estudar, dirigir, passar noite em claro ou para ficar "doidão" ou "ligadão"; os atletas podem usar para melhorar seu desempenho. O principal uso médico é para tirar o apetite ajudando a emagrecer; mas a pessoa que toma (principalmente mulheres) fica também muito nervosa, "elétrica", irritadiça e sem sono. São usados também em alguns casos de narcolepsia (sono exagerado) e raras vezes em crianças com hipercinesia (disfunção cerebral mínima), ou com desordem de déficit de atenção. Eles são usados frequentemente para intensificar as experiências sexuais, e o que acaba acontecendo muitas vezes é a ejaculação precoce ou orgasmo prematuro. Altas doses e o uso a longo prazo estão associados com impotência e outras disfunções sexuais. As anfetaminas possuem diferentes formas de uso – via oral, por comprimido ou solução, fumada e por via injetável.
Efeitos
Sob seus efeito a pessoa faz contas, lê ou escreve mais rapidamente mas comete mais erros e por estás hiperexcitado não guarda bem as coisas; como consequência a memória tem prejuízo. Por outro lado, como o indivíduo que abusa precisa de doses cada vez maiores