estimulante sexual
A Disfunção Erétil (DE) é considerada uma doença, onde há uma incapacidade de se manter a ereção peniana suficiente para a realização e uma atividade sexual satisfatória (CARVALHAL; CARVALHAL, 2006).
Este problema afeta quase 50% dos homens entre 40 a 70 anos de idade, porem tende a ser mais freqüente em torno dos 40 anos. O numero de novos casos de DE no Brasil tende a crescer a cada ano, o que caracteriza esta doença como um problema de saúde publica (CARVALHAL; CARVALHAL, 2006; DOUGLAS, 2002).
A Disfunção Erétil, segundo Douglas (2002), pode ser classificada de acordo com a quantidade de ereções tidas durante a vida sexual em: primária, secundária, situacional, parcial e total.
Os medicamentos para Disfunção Erétil estão disponíveis no mercado há aproximadamente dez anos, porém, são utilizados por pessoas que não apresentam esta doença. Estima-se que aproximadamente que um terço das pessoas que compram estes medicamentos tenham cerca de 30 anos e não deveriam utilizá-los (MÁXIMO, 2008; REVISTA VEJA EDIÇÃO ESPECIAL HOMEM,2004).
Os estimulantes sexuais agem relaxando a musculatura do pênis e aumentando a quantidade de sangue neste órgão. Portanto, estes medicamentos são potencializadores da ereção (REVISTA VEJA EDIÇÃO ESPECIAL HOMEM, 2004).
O uso indiscriminado desses estimulantes pode causar sérios riscos a médio e a longo prazo aos usuários, principalmente problemas cardiovasculares. É necessário que se tenha a conscientização em relação às conseqüências que esta pratica pode causar, devendo se evitar assim, a automedicação com estes produtos (CUMINALE, 2010; MÁXIMO, 2008).
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 DISFUNÇÃO ERÉTIL
Disfunção Erétil (DE) é definida como a incapacidade persistente ou recorrente de obter ou manter ereção peniana suficiente para atividade sexual satisfatória, e representa o distúrbio sexual masculino mais comum. Aproximadamente 25 milhões de homens no Brasil sofrem de DE em algum grau, sendo em