Estetica

Centro de Ciências Sociais – Departamento de Comunicação Social
Curso: Comunicação Social – Relações Públicas
Disciplina: Estética e Mídia

Exercício Dirigido 1) Com base no texto de Gillo Dorfes explique a critica do autor à estética idealista como compreensão das obras de arte.

Segundo o autor muito do que era considerada arte (idealista e de vanguarda) era destinada exclusivamente a uma elite intelectual e o que chega até o “homem da rua” (as massas) possui apenas uma aparência externa.
A arte é expressão de sentimentos, fenômenos, fatos históricos, etc. Entretanto o público quer uma adesão rápida e facial da obra, sendo assim ele quer sempre o novo que se pode decifrar, logo o velho com cara de novo. Esse desejo do público faz um que a arte perca sua essência e se torne comercial, arte não precisa ser entendida, apenas sentida.
Não podemos admitir apenas um modo de apreciação da arte, equivalente a um valor imutável e eterno e sim diversos modos de fruição e interpretação, que correspondem a personalidade de quem avalia a obra, as variáveis das épocas, estado psicológico do individuo e sua própria sensibilidade para o assunto. A arte estar ligada ao meio expressivo. E sua compreensão ou não varia de época para época, pessoa para pessoa.
A nossa época possui necessidades diferentes das anteriores e nossa necessidade de arte existe, diferente do que muitos pensam, só que ela não está voltada para o belo ou para aquelas atividades que ontem eram apreciadas.
Algumas obras ditas como belas estão centradas apenas no “produto” artístico e sobra as suas características, produto o qual na maioria das vezes nada tem a ver com o nosso tempo, e são apenas repetições dos estilos e esquemas do passado.
Há dois principais fatores para a incompreensão da arte moderna: o incentivo ao emburguesamento do ex-proletariado e a negação a uma cultura autentica.

“Toda a arte é expressão de qualquer fenómeno