estetica
A cromoterapia, ou prática de utilização das cores na cura de doenças, bastante popular nos dias de hoje, permite prevenir e aliviar stress, enxaquecas, insónias, fadiga crónica, neuroses, doenças respiratórias, gastrointestinais, cardiovasculares, doenças do aparelho locomotor, dos olhos, das articulações, disfunções da tiróide e outras doenças. Além disso, a cromoterapia é utilizada na estética. A cor produz uma acção benéfica sobre o estado geral e a aparência da pele, possui um efeito imuno-estimulante e ajuda na desintoxicação do organismo.
A cromoterapia explora as propriedades específicas de cada uma das cores.
CROMOFISIOLOGIA
O organismo humano é composto por partículas vibrantes. O estado da célula e da função do órgão determinam a cor característica do órgão ou do tecido. Segundo os filósofos da China antiga, o fígado tem a cor verde azulada, o coração é vermelho, os rins são pretos, os pulmões são brancos, o baço e o pâncreas são amarelos. As substâncias produzidas pelos órgãos são das mesmas cores que os próprios órgãos: o sangue é vermelho, a bílis é verde amarelada, a urina pode ser de diversos matizes do amarelo. Se a célula ou o tecido, que desempenha uma função específica no organismo, experimenta a falta da sua cor característica, ocorrem alterações na frequência de vibração com as consequentes alterações no seu funcionamento. Em resultado da reacção em cadeia, as alterações são reflectidas nas células e nos tecidos adjacentes, o que leva ao funcionamento deficiente de todo o órgão ou sistema.
Com frequência, a doença é acompanhada com a sensação de escuridão e depressão. Muitas doenças têm na origem a alteração da harmonia cromática, a mistura das cores, bem como a falta de uma determinada cor necessária para a actividade dos órgãos e para a harmonia psíquica. Se o equilíbrio é quebrado, as cores alteram-se e desenvolve-se uma doença, sendo que os seus indícios também se reflectem no plano físico: nos