Estagio supervisionado
Sociedade anônima de capital aberto, cujo acionista majoritário é o governo brasileiro, atua como uma empresa de energia nos seguintes setores: exploração e produção, refino, comercialização e transporte de óleo e gás natural, petroquímica, distribuição de derivados, energia elétrica, biocombustíveis e outras fontes renováveis de energia.
Presentes em 25 países e líderes do setor petrolífero no Brasil, expandindo suas operações para estar entre as cinco maiores empresas integradas de energia no mundo até 2020.
Os componentes para tomada de decisão passam por diversas etapas de um complexo processo decisório, que tem início com a formulação de uma ideia por uma das áreas de negócios da empresa, e a partir daí levam às reuniões semanais onde está presente a diretoria executiva, e também assistida pelo ministro de minas e energias através de vídeo conferência, comandada pelo presidente da estatal para tomar decisões sobre os grandes projetos.
O fato de ser uma companhia com controle estatal, mas listada em bolsa nem sempre os interesses do governo e do investidor são coincidentes. Qualquer empresa de capital aberto tem um grupo controlador e um grupo não controlador de acionistas, seja ela pública ou privada. Esse conflito não parece diferente do que acontece na estatal. O interesse do governo brasileiro manifesta-se por meio do controle do conselho de administração. Este órgão é constituído por nove pessoas. Cinco delas são diretamente ligadas ao governo, que tem maioria. O presidente é o único membro do conselho que é da área executiva. Então significa o vínculo entre a decisão estratégica e a equipe de diretores-executivos.
O capital misto pode ser um complicador para o processo de tomada de decisões mas não um problema. Hoje na companhia há muita tecnologia por trás do processo decisório. São feitas,