Estado de Sitio e de Defesa
1. Guerra Cibernética
Segundo a tradução de [Dutra] para a definição de Guerra Cibernética dada por [Parks,
2001] :
Guerra Cibernética é o sub-conjunto da guerra da informação que envolve ações realizadas no mundo cibernético. O mundo cibernético é qualquer realidade virtual compreendida numa coleção de computadores e redes. Existem diversos mundos cibernéticos, mas o mais relevante para a Guerra Cibernética é a
Internet e as redes a ela relacionadas, as quais compartilham mídia com a
Internet. A definição militar mais próxima para o nosso termo, guerra cibernética, é uma combinação de ataque a redes de computadores e defesa de redes de computadores, e possivelmente, operações especiais de informação. Nós definimos guerra cinética como sendo a guerra praticada no “mundo real”.
Todos os tanques e navios e aviões e soldados tradicionais são os protagonistas da guerra cinética.
A proteção de informações sobre a fabricação de bombas e armas de fogo por parte do governo é uma ação de defesa no âmbito da Guerra da Informação e, portanto, a contenção da circulação desses dados na internet é uma atividade da Guerra
Cibernética.
2. Insuficiência das leis e regulações
No início de 2013, a empresa Defense Distributor lançou uma arma de fogo, chamada
Liberator, inteiramente construída em plástico ABS por uma impressora Dimension
SST, da Stratasys, e as únicas coisas não impressas são um pequeno prego e uma peça de metal embutido, para atender exigências da legislação Americana. No seu teste inaugural, foi usada uma bala calibre .38, mas a Liberator pode ser usada para diferentes calibres com a troca do compartimento de cartucho [TecnoBlog, 2013].
O projeto do equipamento foi baixado mais de 800 mil