"estado de coisas"
Para esse “estado de coisas” se tornar um “problema político”, a falta de atenção farmacêutica poderia decorrer em uma situação muito grave, levando a morte de um paciente, por exemplo. O médico pode prescrever um medicamento que mereça uma atenção redobrada, pois associado a outros medicamentos pode levar a morte. Quando o farmacêutico apenas dispensa o medicamento e não faz a atenção farmacêutica adequadamente, o paciente não sabendo das complicações por falta de orientação pode sofrer as consequências, chegando a óbito. Esse fato se diz respeito a um “problema político”, pois constitui uma situação de crise, calamidade ou catástrofe, de maneira que o ônus de não dar uma resposta ao problema seja maior que o ônus de