Estacas Tipo Franki
FRANKI
Alunos: Luna, Isabela, João, Alex,
Renato e Vitor
Professor Hygor Xavier
Edificações , Módulo 3, Noturno
O QUE SÃO AS ESTACAS
FRANKI?
As estacas Franki são moldadas in loco e apresentam grande capacidade de carga e podem ser executadas em grandes profundidades, não sendo limitadas pelo nível do lençol freático. Seus maiores inconvenientes são a vibração do solo durante a execução, a área necessária ao bate-estaca e possibilidade de alterações de concreto do fuste, por deficiência de controle. Possui grande capacidade de carga, de 55 a 170 toneladas, dependendo do diâmetro.
O QUE SE DEVE OBSERVAR PARA
FAZER ESSE TIPO DE FUNDAÇÃO?
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Topografia da área: dados sobre taludes no terreno ou que possam atingir o terreno; necessidade de efetuar cortes e aterros; dados sobre erosões, ocorrência de solos moles na superfície; presença de obstáculos, como aterros com lixo.
Características do maciço de solo: a profundidade de cada camada do solo; existência de camadas resistentes ou adensáveis; compressibilidade e resistência do solos; a posição do nível d’água.
Dados da estrutura: a arquitetura, o tipo e o uso da estrutura (edifício, torre ou ponte), se há subsolo e ainda as cargas atuantes.
BATE ESTACAS
O bate-estacas é um equipamento utilizado para cravação de estacas.
Este equipamento é constituído basicamente de uma torre que eleva o bate-estacas (que pode ser um peso que cai na estaca por gravidade, ou um martelo hidráulico) com vista a cravar a estaca no solo.
No primeiro caso, há um cabo que eleva a cabeça, acionado por um guincho, e no segundo uma bomba hidráulica que injeta o óleo no circuito, fazendo a cabeça subir e baixar.
ONDE SURGIU?
A estaca tipo Franki foi introduzida como fundação há mais de 85 anos por Edgard Frankignoul na Bélgica. Ele desenvolveu a ideia de cravar um tubo no terreno pelo impacto de golpes do pilão de queda livre numa bucha de concreto seco ou seixo rolado compactado, colocado dentro da extremidade