Estacas profundas
ETEC Guaracy Silveira
Técnico em Edificações
Evandro
Fundações Profundas
Karen Almeida Ramos de Jesus Nº 20
Claudio Aparecido de Oliveira Nº 09
1 ETT
São Paulo – SP
2013
Sumário
1. Estaca “Franki”
2. Estaca Raiz
3. Estaca Hélice
4. Estaca Barretes
5. Tubulão Pneumático
6. Tubulão a céu aberto
7. Bibliografia
Estaca “Franki”
1. INTRODUÇÃO
A estaca tipo Franki foi introduzida como fundação há mais de 85 anos por Edgard Frankignoul na Bélgica. Ele desenvolveu a idéia de cravar um tubo no terreno pelo impacto de golpes do pilão de queda livre numa bucha (tampão) de concreto seco ou seixo rolado compactado, colocado dentro da extremidade inferior do tubo. Sua idéia teve sucesso e este método de execução espalhou-se pelo mundo, mostrando eficiência e produzindo uma estaca de elevada carga de trabalho. Frankignoul constituiu uma empresa para explorar as patentes, registradas entre 1909 e 1925. Este tipo de estaca foi empregado pela primeira vez no Brasil em 1935, na Casa Publicadora Baptista no Rio de Janeiro. Em são Paulo, em 1936, foram executadas as estacas no portal de entrada do Túnel Nove de Julho. À partir de 1960, após ter expirado a licença de patente, o método Franki entrou para domínio público. A execução de uma estaca tipo Franki para ser bem sucedida depende da observância ao método executivo, do uso de equipamentos adequados e de mão-de-obra especializada e experiente. Por esta razão o conteúdo deste parágrafo dedica-se à descrição do método de execução, dos equipamentos envolvidos na execução e da mão-de-obra especializada que opera os equipamentos e executa a estaca. O parágrafo aborda também métodos alternativos de execução, principalmente no que diz respeito à cravação com tubo aberto comumente chamado de cravação com tração.
Também são apresentados os problemas executivos causados por certos tipos de solo que podem