Espitemologia

586 palavras 3 páginas
Espitemologia:
-Justiça não é sinônimo de aplicação da lei. Esta ligado a ideia de acordo.
-nem tudo o que esta na leia é ético.
-não existe um conceito de justiça (Kelsen).
-A intenção da formulação da lei é para fazer justiça.
Pré- Socraticos: Quanto não tinha código. Era como a ordem da natureza poderia ser aplicada na sociedade. Ordem da natureza: Morte x vida ; claro x escuro ; macho x femea.
Sofistas: Não há justiça, não há verdade. Tudo é passível de um bom argumento.
Socrates: O ser humano precisa se conhecer e que isto esta ligado a ética. A verdade é justa.
Platão: Essa verdade é um modelo, a partir do qual a nossa inteligência é capaz de contempla-la / concebe-la. A justiça terrena é sempre imperfeita à justiça ideal ( justo é o conhecimento ideal que precisamos aplicar) – Realização do bem comum, sendo assim precisa ter o conhecimento para se aplicar.
Aristoteles: Visão mais realista , ele vincula a justiça como virtude. Virtude: capacidade de realizar os atos a partir de escolhas racionais: 1º você realizar as suas potencialidades ( a injustiça acontece quando contraria a potencialidade) ; 2º precisa ser equilibrada a escolha, e aja com equilíbrio, o meio termo. Justo é sinônimo de equilíbrio, e dado pela razão. As leis são fundamentadas em aristoteles.
Marx : A leis são feitas para a elite, então são criadas para servir esta classe, pois, é proposital! O direito precisa estar entrelaçada com a justiça social econômica; precisa preservar a igualdade econômica, pois, não tem como comprar quem vive na favela e no batel. Justo é o direito que equalize as condições mínimas de sobrevivência de forma igual.

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