Espectroscopia Otica
Grupo 4: Michel
EXPERIMENTO V – ESPECTROSCOPIA ÓPTICA
Objetivos
Caracterizar a difração da luz com a utilização de redes de fenda única, fendas duplas e fendas múltiplas usando uma fonte de luz monocromática. Determinar os comprimentos de onda presentes no espectro de emissão da lâmpada de mercúrio.
Introdução
Difração é um fenômeno que ocorre com as ondas quando elas passam por um orifício ou contornam um objeto; Ao passarem por esse ponto do espaço, ondas difratadas de uma mesma origem têm a mesma fase e por isso podem interagir uma com a outra naquele ponto. A recombinação se processa porque as ondas, exibindo propriedades periódicas ao longo do espaço e ao longo do tempo combinam seus máximos e mínimos de uma maneira que depende do total de ondas interagentes e das distâncias totais percorridas. Quando a luz monocromática de uma fonte distante passa por uma fenda estreita e é interceptada por uma tela de observação, forma-se nessa uma figura de difração; esta figura será formada por um máximo central, e uma serie de máximos ao lado dele, mais estreitos e menos intensos do que o central. No caso da fenda única, os mínimos são localizados pela relação:
, (1) onde a é a largura da fenda, λ é o comprimento de onda da luz incidente, θ o ângulo formado entre a normal à fenda e os raios que partem dela e m um número inteiro.
No caso da difração em fenda dupla ou em fendas múltiplas, a luz sofrerá difração em cada orifício que atravessar, e ainda acontecerá interferência entre as onda emitidas de cada fenda, formando um outro padrão no anteparo. Nesse caso localizamos os máximos com a expressão:
, (2) onde d é a distancia entre as fendas.
Temos que a intensidade luminosa para uma difração em fenda dupla ou múltipla será a combinação do resultado do experimento com a fenda dupla e a fenda única. A