Especialista
A área de Gestão de Pessoas precisa urgentemente compreender e assumir seu papel estratégico na gestão das organizações.
É muito comum encontrarmos nas empresas “setores de rh” que desempenham exclusivamente papéis de fiscalização e controle, procurando apenas garantir o cumprimento de normas internas e da legislação. Óbvio que esse tipo de atividade deve continuar sendo executada, no entanto, há que se considerar a possibilidade de ampliação dessa atuação.
Essa ampliação dar-se-á pela conscientização dos gestores sobre a real importância das pessoas nas estruturas empresariais. Infelizmente, para alguns, as pessoas são “custos” inevitáveis.
Mas, uma onda de mudança nessa visão se anuncia no horizonte.
Percebe-se agora, mais do que nunca, que as pessoas podem ser (e de fato são) as responsáveis diretas pelo sucesso ou pelo insucesso das organizações. Que o desenvolvimento empresarial e as soluções para os diversos problemas que caracterizam o dia-a-dia de qualquer instituição, passam necessariamente pelas cabeças e membros dos seus colaboradores.
Esse engajamento, tão importante e desejado, só pode ser conseguido se a área de Gestão de Pessoas atuar de forma estratégica, ou seja, ampliando seu rol de atribuições, se aproximando do corpo diretivo e assumindo seu papel no planejamento estratégico da empresa.
Numa palavra, a Gestão de Pessoas deve atuar incansavelmente na busca do comprometimento dos colaboradores.
Comprometimento com o quê?
Com a qualidade da sua vida e com o sucesso da empresa.
Estimular o comprometimento das pessoas deve ser a meta da Gestão de Pessoas moderna. Meta essa que justificará e norteará toda e qualquer ação que se pretenda desenvolver com as pessoas que compõem os times das organizações.
Que tipos de ações essa “nova” área de Gestão de Pessoas pode desenvolver para promover o comprometimento?
Basicamente as seguintes:
:: Atração e retenção de talentos;
:: Comunicação interna;
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