Especialista
RESUMO
Esse trabalho objetivou a criação de uma gestão assistencial no local de trabalho, onde o colaborador atua; voltado ao profissional da saúde e avaliar possíveis doenças ocupacionais assim como traçar paralelos entre as causas.
Acredita-se que essa nova abordagem possa agregar conhecimento para melhor compreender os fenômenos do cotidiano da gestão em enfermagem e permitir uma linguagem administrativa atual.
A pesquisa foi realizada em Goiânia, com amostra de 60 profissionais de saúde escolhidos ao acaso, no período de novembro de 2011, segundo as variáveis: sexo, idade, formação, renda, carga horária, ocupação, doenças ocupacionais, tempo de serviço; satisfação profissional, com a equipe administrativa, com assistência à saúde do colaborador, com o ambiente de trabalho.
Concluiu-se predominância do feminino, faixa etária 25 a 29 anos, técnico de enfermagem, faixa de renda entre 1000 a 1500 reais, consideram sua carga horária normal, com predominância de tempo de serviço de três meses a quatro anos, 50 entrevistados não apresentam doença ocupacional, 41% estão satisfeitos com o trabalho com predominância de insatisfação com a gerencia, a grande maioria se diz valorizado no ambiente profissional, 55% se diz sobrecarregado mais 71% diz conciliar descanso, lazer e família.
Gestão em Enfermagem, Doenças Ocupacionais, Gestão assistencial.
INTRODUÇÃO
O perfil do profissional de enfermagem mudou muito alem da responsabilidade da profissão, as inovações em caráter técnico exigem muito desses profissionais, a sobre carga de trabalho e também emocional devido à realidade da assistência em saúde com relação à falta de insumos e até de modelos de gestão que sejam voltados à saúde alem da falta de motivação desse profissional.
Os gestores precisam compreender que a gestão hospitalar deve se preocupar com a satisfação e a saúde da sua equipe de profissionais, utilizando uma política