Especialista
CURSO DE LETRAS/LITERATURA
JÉFFERSON BALBINO
RESENHA CRÍTICA DA HISTÓRIA INFANTIL:
CHAPEUZINHO VERELHO – IRMÃOS GRIMM (1812)
JACAREZINHO/PR
MARÇO/2014
Quando falamos de histórias infantis vem automaticamente em nossa mente a clássica história de “Chapeuzinho Vermelho”, essa é a história infantil que mais se perpetua em nossa memória afetiva sendo repassada de geração para geração... Tenho maravilhosas lembranças da infância se atrelada com essa belíssima história infantil, lembro que a conheci aos 4 anos de idade quando era aluno do Jardim de Infância pelo Sesi e até os 12 anos de idade toda noite recontava essa história deitado com a minha avó na cama até o sono chegar... E agora na disciplina de Literatura Infanto-Juvenil revisitei meu passado ao relembrar essa clássica história da Literatura Infantil, porém, a versão que conheci nos idos de 1994 era a de Charles Perrault (1697). Agora lendo a versão da mesma história contada pelos Irmãos Grimm (1812) e a comparando com a versão que marcou a minha geração pude perceber que a essência é a mesma: uma fabula que passa uma mensagem para as crianças de que nunca devemos dar ouvidos a estranhos e obedecer sempre nossas mães... O que achei interessante na versão dos irmãos Grimm é que a narrativa é mais detalhada, com mais informações diretas e isso resulta numa fácil percepção aos leitores e/ou aos ouvintes dessa história. Outro fator interessante está na elucidação do por que a heroína da história se chamar “Chapeuzinho Vermelho” e o fato de ficar a avó e a neta juntas na barriga do lobo. Também achei criativo e até de extrema sensatez o fato do caçador ter cortador à barriga do lobo com a tesoura para tirar as vitimas vivas e depois encherem de pedras costurarem e isso tudo enquanto ele dormia. Toda essa ação propicia um estimulo a imaginação de quem ouve – ainda mais das crianças. É de