Espaços confinados falta terminar
Em várias áreas de trabalho existem espaços confinados. Estas áreas são tão pequenas que permitem apenas um trabalho limitado, bem como entrada e saída difíceis. O espaço reduzido, em combinação com a possibilidade da presença de gases tóxicos ou explosivos, intercâmbio de ar insuficiente e presença de equipamentos no local, podem originar perigos especiais que excedem claramente o potencial risco de perigo encontrado normalmente nos lugares normais de trabalho. A Norma Regulamentadora nº 33 (NR-33) do Ministerio do Trabalho define Espaço Confinado como: “Qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. (2006).” Um dos grandes problemas das áreas ou espaços confinados é que nem todas as pessoas sabem como identificá-los, distinguindo-o dos demais locais de trabalho, e, principalmente, avaliar o risco envolvido nos trabalhos efetuados neste ambiente. Para o leigo, trabalhar neste ou naquele lugar não faz muita diferença, principalmente no que diz respeito aos riscos ali presentes.
Os espaços confinados costumam permanecer fechados por longos períodos de tempo e, eventualmente, precisam ser acessados em determinado momento por profissionais encarregados de realizar um trabalho específico como inspeção, limpeza, manutenção ou resgate, podendo expor o trabalhador a riscos de acidentes e óbito.
1.1 A empresa A PURAC é membro da divisão bioquímica do grupo holandês, CSM, uma empresa que tem foco no desenvolvimento, na produção e na comercialização de ingredientes alimentícios e de panificação.
Sua história e do ácido láctico começou em 1935 quando, a partir da fermentação do açúcar de beterraba, iniciou-se a produção industrial. Naquela época a empresa era conhecida como SMF (Schiedamse Melkzuur Fabriek), localizada em