Escravidão nos dias atuais
Antigamente, os escravos tinham um senhor. Os de hoje trocam de donos diariamente e nunca sabem o que os esperam no dia seguinte.
Em um país tão rico como o Brasil é inadmissível, ainda hoje, a existência da escravidão, seja de que tipo for. É comum vermos crianças fora da sala de aula mas muito presentes nas lavouras; mulheres que na esperança de uma vida melhor, acabam sendo enganadas e traficadas por pessoas inescrupulosas, que são capazes das maiores barbáries por dinheiro. Dessa forma, é fácil identificar crianças, mulheres e jovens escravizados.
Pessoas maltrapilhas, desnutridas e sem alfabetização são constantemente usadas no trabalho escravo. E de uma forma geral, as crianças são as que mais sofrem. Nas grandes capitais e centros metropolitanos, existem muitas trabalhando. É muito comum vê-las em semáforos, cruzamentos, esquinas, entres os carros, vendendo alguma coisa de pequeno valor.
Há, também, empresas que adotam essa prática por ser mais barata, já que ninguém vai reclamar do pouco que recebe – é melhor o pouco do que nada – e as empregadoras lucram mais, uma vez que não tem que pagar impostos, salários dignos, plano de saúde ou qualquer outro tipo de benefícios para os ditos empregados.
Apesar da escravidão ter sido abolida no Brasil em 1888, o problema ainda persiste, embora se apresente de forma diferente da ocorrida até o século XIX. É uma vergonha que se admita tal prática em nosso país. Está na hora de acabar com a escravidão de uma vez por todas.
INTRODUÇÃO
A pobreza fundamenta-se como um dos fatores primordiais da escravidão nos dias atuais. Nas regiões consideradas mais pobres, esse tipo de trabalho é considerado comum. Tal situação, na grande maioria das vezes, acontece para que o “escravo” ajude, financeiramente falando, a família. Crianças, mulheres, jovens e até mesmo idosos são vítimas silenciosas dessa prática tão abusiva. Esse trabalho tem por finalidade, discutir a